Tempo de leitura: 2 minutos
“A prática de mente Zen é mente de principiante. A inocência da primeira pergunta — O que é que eu sou? — é necessária durante a prática de Zen. A mente do principiante é vazia, livre dos hábitos de um perito, pronta para aceitar, para duvidar e aberta a todas as possibilidades. É o tipo de mente que consegue ver as coisas como são, que passo a passo e num instante consegue perceber a natureza original de tudo.”
“Se a sua mente é vazia, está sempre pronta para alguma coisa; está aberta a tudo. Na mente do principiante existem muitas possibilidades; na mente do perito existem poucas.”
“Este é também o verdadeiro segredo das artes: seja sempre um principiante. Tenha muito, muito cuidado com este ponto. Se começar a praticar za zen, irá começar a apreciar a sua mente de principiante. É o segredo da prática de Zen.”
“Fazer algo é expressar a nossa própria natureza. Nós não existimos para o benefício de outra coisa. Nós existimos para o benefício de nós próprios.”
“O estado de espírito que existe quando se senta com a postura certa, é por si próprio, elucidante. Se não consegue ficar satisfeito com o estado de espírito que tem em za zen, quer dizer que a sua mente ainda está a vaguear por aí. O nosso corpo e mente não devem vaguear. Nesta postura não há necessidade de falar sobre o estado certo de espírito. Já o tem. Isto é a conclusão do Budismo.”
“Por isso quando pratica za zen, a sua mente deve estar concentrada na sua respiração. Este tipo de atividade é a atividade fundamental do ser universal. Sem esta experiência, esta prática, é impossível obter liberdade absoluta.”
“CONTROLO. Dar à sua ovelha ou vaca um prado grande, espaçoso, é a maneira de a controlar.”
Também poderás gostar de ler: Seeking Wisdom, de Peter Bevelin