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Penso que comecei a fazer isto há cerca de 2 anos. É uma ideia muito simples e que aumenta a capacidade que temos de sair da nossa zona de conforto, bem como o aumento da nossa rede de contactos.
Qual é a ideia dos Angry Lunch?
Porque não convidar uma pessoa que admiramos e que não conhecemos de lado nenhum para almoçar com o seguinte convite:
Posso-te levar a almoçar na próxima semana? Pago eu! Sei que não nos conhecemos, mas sinto que temos imensas coisas em comum e que poderíamos aprender imenso um com o outro.
Comecei a ficar maluco com a facilidade que as pessoas diziam sim ao meu convite. E não, não é só por dizer que pago um almoço.
Comecei por fazer estes almoços uma vez por mês e agora faço-os uma vez por semana. Já fiz mais de 50 almoços/jantares deste género e tem sido fantástica a aprendizagem que tenho retirado de um evento tão pequeno.
Comecei por fazer estes almoços uma vez por mês e agora faço-os uma vez por semana. Já fiz mais de 50 almoços/jantares deste género e tem sido fantástica a aprendizagem que tenho retirado de um evento tão pequeno.
Quem convido para os Angry Lunch?
CEO’s e chairman’s de grandes empresas, investidores, empreendedores, professores, consultores, oradores e pessoas que acho que de alguma forma são inspiradoras.
O que aprendo nos Angry Lunch?
Histórias e exemplos de como não devo fazer isto e aquilo, ideias frescas, feedback ao que estou a fazer, intermediação e sinergias com outros contactos.
O que já saiu destes almoços Angry Lunch?
Algumas destas pessoas são hoje nossos clientes (e não, nesses almoços nunca tentei vender nada a ninguém – esta é uma das regras que imponho a mim mesmo nestes almoços – “Não vendes nada a ninguém!”), são nossos mentores, são nossos dinamizadores, são nossos amigos, são nossos seguidores e preocupam-se connosco.
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