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Nós, humanos, também conhecidos taxonomicamente por homo-sapiens, do Latim “homem sábio” – também chamados de seres humanos, pessoas, homens – somos guiados por motivações.
No meu caso, eu sou guiado por ver coisas a acontecer à minha volta. Quantas mais coisas eu fizer, mais eu quero fazer a seguir. Na verdade, para mim, a vida é como um jogo viciante que o meu próprio ego cria. Apesar de tentar evitar ao máximo a minha ludificação pessoal, eu não consigo distanciar todo o meu ego do “eu” próprio verdadeiro.
Recentemente, descobri que é importante começar o meu dia com motivação: ando a fazer um esforço para fazer as coisas de que não gosto primeiro, durante a manhã. E, até aqui, tudo tem corrido bem… E sinto isso porque já não tenho falta de motivação de manhã. A maneira com que começo o dia acaba por afetar tudo o resto.
Para aumentar a minha motivação matinal, eu apercebi-me de que precisava de algo que era cíclico, rápido e que trouxesse valor à minha vida. Mesmo que fosse uma pequena quantidade de valor. Eu criei uma lista de coisas que normalmente faço. Aqui está:
Ir ao quarto de banho;
Lavar os dentes;
Tomar o pequeno almoço;
Vestir;
Fazer a cama (quase nunca a fazia);
Meditar;
Dar uma olhadela aos eventos que estão no calendário;
Abrir o Trello e fazer a tarefa mais aborrecida;
Certificar-me de que não abro os emails;
Agradecer “coisas”.
De todas estas tarefas que regularmente faço, aquela que traria mais valor à minha vida seria a número cinco: fazer a cama. Portanto, eu comecei a fazer algo logo após acordar. O quê? Fazer a minha própria cama.
Fernando, sê humilde. Um passo de cada vez…